quarta-feira, 9 de março de 2011

DVD pirata no Brasil custa, na prática, o equivalente a um DVD original nos EUA

Um cidadão brasileiro ao comprar um DVD pirata tem gastos proporcionais parecidos ao de um americano ao comprar a mesma mídia legalmente. A conclusão é do estudo “Media Piracy in emerging economies” (Pirataria em mercados emergentes, em tradução livre) publicado nesta quarta-feira (9) pela instituição americana SSRC (sigla em inglês para Conselho de pesquisa em ciências sociais).

O levantamento comparou preços de produtos (legais e piratas) em países emergentes com o produto original comercializado nos Estados Unidos. Os cálculos foram feitos com base no poder de compra de cada um dos países pesquisados.

Seguindo essa lógica, o DVD do Batman “Cavaleiro das Trevas” pirata no Brasil teria custo ajustado de US$ 20 (o valor real do DVD pirata no país é de US$ 3,50. O estudo considerou o poder de compra do cidadão americano). Enquanto nos Estados Unidos, o DVD original é vendido por US$ 24. Ou seja, o peso no bolso do brasileiro ao adquirir um DVD pirata é quase o mesmo que o de um americano que vai até uma loja e compra um original. Os preços foram coletados em 2008.

Países como Rússia e África do Sul têm situação parecida com o Brasil no que diz respeito à diferença de preços. No entanto, o pior caso é o da Índia. Enquanto o filme original do Batman é comercializado por US$ 24 nos EUA, o pirata ‘pesa’ para a população indiana como se custasse US$ 54. O original no país asiático, a título de comparação, teria peso de US$ 641.

Na área de software, o cenário é parecido. Uma licença do "Microsoft Office 2007: Home and Student" custava US$ 149 nos Estados Unidos em 2009. Baseado na renda per capita do americano e nas condições financeiras, a compra do software no Brasil em seu orçamento teria peso de US$ 621.

De acordo com dados recentes, compilados no estudo, a taxa de pirataria de software no Brasil é de 56%, a de filmes é 22% e a de música, 48%. A maior taxa, disparada, é a de games que está na faixa de 91%.

Apesar das altas taxas de pirataria, o volume de operações feitas contra produtos ilegais com o número de prisões é desproporcional. Em 2008, a APCM informou que foram feitas 3.942 operações, levando a 195 prisões -- a maioria das penas foi suspensa durante o cumprimento.

Original em UOL

Versão final do Internet Explorer 9 chega nesta segunda-feira

Por IDG Now!

Nova aposta da Microsoft para recuperar o espaço perdido no mercado de navegadores, promete mais velocidade e segurança.
A versão final do Internet Explorer 9 chega nesta segunda-feira (14/03), um ano depois de seu primeiro preview. O anúncio foi feito pela própria Microsoft, no blog oficial do navegador.

A gigante promete um browser mais veloz – motor Chakra, para JavaScript, e aceleração por hardware, para gráficos pesados – e mais seguro – proteção contra rastreamento e filtragem ActiveX – além de uma interface nova, minimalista, que deixa mais espaço para a exibição dos sites.

Com o Internet Explorer 9 a Microsoft espera recuperar o espaço perdido no mercado de navegadores. Desde o lançamento de seu predecessor, o IE8, em março de 2009, a empresa perdeu mais de 10% de participação, ao contrário do Chrome, que, liberado poucos meses antes, já atingiu 10,9% do setor.

Atualmente, somadas todas as versões do browser, o Internet Explorer possui 56,7% do setor – 0,5% do IE9, ainda em versão de testes – e é líder, apesar das sucessivas quedas. Em segundo está o Firefox, com 21,7%, seguido pelo Chrome, Safari (6,3%) e Opera (2,15%).

original em UOL

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Telebrás anuncia as 100 primeiras cidades que participarão do Plano Nacional de Banda Larga!

O presidente da Telebrás, Rogério Santanna, anunciou nesta quinta (26) a lista das 100 primeiras cidades que serão conectadas à internet rápida pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

Os Estados com mais cidades contempladas na primeira fase do PNBL serão Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, cada um com oito municípios. Em seguida, com sete cidades, estão Espírito Santo, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo.

O Nordeste será a região com maior número de municípios atendidos, com 58 no total, seguido do Sudeste, com 30.

Os critérios de escolha da Telebrás levaram em conta municípios com menor densidade de banda larga, menor índice de desenvolvimento humano (IDH), com programas de inclusão social e distribuição por Estado.

Veja a seguir a lista dos 100 municípios incluídos na primeira fase do PNBL:

- Arapiraca (AL)
- Messias (AL)
- Palmeira dos Índios (AL)
- Joaquim Gomes (AL)
- Pilar (AL)
- Rio Largo (AL)
- Feira de Santana (BA)
- Itabuna (BA)
- Camaçari (BA)
- Governador Mangabeira (BA)
- Eunápolis (BA)
- Governador Lomanto Júnior (BA)
- Muritiba (BA)
- Presidente Tancredo Neves (BA)
- Sobral (CE)
- São Gonçalo do Amarante (CE)
- Quixadá (CE)
- Barreira (CE)
- Maranguape (CE)
- Russas (CE)
- Cariacica (ES)
- Domingos Martins (ES)
- Conceição da Barra (ES)
- Piúma (ES)
- São Mateus (ES)
- Vila Velha (ES)
- Itapemirim (ES)
- Anápolis (GO)
- Aparecida de Goiânia (GO)
- Trindade (GO)
- Águas Lindas de Goiás (GO)
- Alexânia (GO)
- Itumbiara (GO)
- Imperatriz (MA)
- Paço do Lumiar (MA)
- Presidente Dutra (MA)
- Porto Franco (MA)
- Grajaú (MA)
- Barra do Corda (MA)
- Barbacena (MG)
- Juiz de Fora (MG)
- Conselheiro Lafaiete (MG)
- Ibirité (MG)
- Sabará (MG)
- Uberaba (MG)
- Ribeirão das Neves (MG)
- Santa Luzia (MG)
- Campina Grande (PB)
- Campo de Santana (PB)
- Araruna (PB)
- Riachão (PB)
- Dona Inês (PB)
- Bananeiras (PB)
- Duas Estradas (PB)
- Carpina (PE)
- Tracunhaém (PE)
- Nazaré da Mata (PE)
- Paudalho (PE)
- Limoeiro (PE)
- Aliança (PE)
- Piripiri (PI)
- Campo Maior (PI)
- José de Freitas (PI)
- Piracuruca (PI)
- Batalha (PI)
- São João da Fronteira (PI)
- Angra dos Reis (RJ)
- Nova Iguaçu (RJ)
- São Gonçalo (RJ)
- Piraí (RJ)
- Mesquita (RJ)
- Rio das Flores (RJ)
- Duque de Caxias (RJ)
- Casimiro de Abreu (RJ)
- Santa Cruz (RN)
- Nova Cruz (RN)
- Passa e Fica (RN)
- Parnamirim (RN)
- Lagoa d´Anta (RN)
- Extremoz (RN)
- Açú (RN)
- Nossa Senhora da Glória (SE)
- Barra dos Coqueiros (SE)
- Laranjeiras (SE)
- Japaratuba (SE)
- São Cristóvão (SE)
- Carira (SE)
- Campinas (SP)
- Guarulhos (SP)
- Pedreira (SP)
- Serrana (SP)
- Conchal (SP)
- Embu (SP)
- São Carlos (SP)
- Gurupi (TO)
- Araguaína (TO)
- Guaraí (TO)
- Paraíso do Tocantins (TO)
- Wanderlândia (TO)
- Porto Nacional (TO)

Original em UOL Técnologia

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Guia de redes sociais para empresas!

Por Diego Ivo do primeiro lugar em 05/04/201



Que as redes sociais estão em voga, no Brasil e no mundo, não precisa nem falar. Mas o que ninguém sabe ao certo é como uma empresa deve estar presente, sejam as pequenas ou as grandes empresas. Qual a forma correta de usar uma rede social?

Não há receita de bolo para as mídias sociais e o mais fácil é saber o que não deve ser feito, o que também exploraremos ao longo deste artigo. Estamos frente a um evento que modifica e modificará mais ainda a forma de se relacionar.

Por isso, saem na frente as empresas que sabem lidar e se relacionar, empresas que aceitam o risco de estarem abertas para seus clientes. Rede social, afinal de contas, é conversar francamente com clientes.

A importância das redes sociais
Para se ter uma ideia, há pouco tempo durante uma semana o Facebook ultrapassou o Google como site mais acessado nos EUA. E a tendência é que, em breve, torne-se o site mais acessado.

Isso porque as redes sociais imitam a vida, afinal são um lugar onde as pessoas podem ser mais livres, se expressar e ter amigos – virtuais ou não. Mas para os empresários a pergunta que fica é: “como minha empresa deve estar presente nas mídias sociais?”. Vamos com calma e exploremos toda a complexidade que há nas mídias sociais.

Por que sua empresa deve estar em redes sociais
Sua empresa pode estar sendo falada, em algum canto da Internet, neste instante. Você saiba ou não. Se falam bem, melhor. Mas mesmo que falem mal, critiquem, etc. uma empresa precisa estar preparada para lidar com as críticas mais do que com os elogios. Afinal, é com a crítica que se cresce. E que o elogio seja o combustível para que se continue a melhorar a cada dia.

As redes sociais permitem comunicação interpessoal e também entre pessoa/empresa. Mas esta última deve se dar de forma pessoal, não massiva e, portanto, pessoal. Com olhos e ouvidos atentos para seu cliente.

Quando há sucesso nessa comunicação, sua empresa terá criado uma relação muito valiosa com seus clientes, que tange a amizade. Mas o que é uma empresa amiga de seus clientes nas redes sociais (isto é, fora do discurso marqueteiro)?

Interagir com pessoas, não com máquinas
Ao dar voz ao cliente você criará uma relação de confiança e fidelizará o cliente, desde que sua empresa tenha esses valores. Uma empresa que é arrogante no mundo real, também será arrogante no mundo virtual. Portanto, se for o caso, esteja preparado para mudar valores – e de forma verdadeira. Do contrário, uma rede social pode se virar contra você.

O cliente quer ser ouvido, e a empresa que lhe der ouvidos e voz ganhará fãs. Obviamente não é um processo simples, que tenha um passo a passo a ser seguido. Nas redes sociais, na verdade, o passo a passo é descobrir a melhor forma de se relacionar com seus clientes. Arriscando, testando possibilidade, sempre com sobriedade e consciência.

A vontade de interagir vem de todos os cantos, é uma necessidade humana: queremos interagir com os conhecidos, com os desconhecidos e, por que não?, com marcas das quais somos ou podemos nos tornar clientes. As marcas, cada vez mais, entrarão em nossas vidas até chegar um ponto que se torne completamente natural.

Aí entra a questão de sua empresa nisso tudo, que em redes sociais passa a ganhar a personalidade. A marca moderna tem sua persona. E essa persona tem de vir de dentro da empresa, porque uma imagem falsa cedo ou tarde acabará por se revelar, como disse.

O consumidor está cada vez mais inteligente e não aguenta marketing com cara de marquetês. Meu caro, não adianta mais fazer aquela coisa invasiva, repetitiva, com aquele marquetês insuportável (do tipo “pague dois e leve um”!). Dê liberdade ao seu cliente e ele gostará de sua empresa. Converse com seu cliente, como amigo, ajudando-o e não colocando-o num castelo kafkiano.

A importância do ‘pessoal’ no novo marketing
Vamos a um exemplo prático. Em pesquisa de opinião na Inglaterra, certa agência de publicidade quis saber o feedback do telespectador em relação a determinados comerciais televisivos. Havia anúncios criados por usuários e outros pela própria agência. Não é que os telespectadores aprovaram muito mais campanhas publicitárias “caseiras”, feita por fãs de marcas, do que as tradicionais e desenvolvidas por agências?

Não é que seja o fim da agência de publicidade, é claro, mas sim que a voz do usuário procura algo que o marketing tradicional ainda não oferece. O cliente, hoje, quer ouvir a voz do cliente – porque falam a mesma língua, porque é o seu igual, porque é voz humana. Então, ofereça ao seu cliente uma voz em sintonia com a do cliente – e não discursos pré-fabricados.

Começando em redes sociais
É um grande engano achar que simplesmente ao se cadastrar em uma rede social choverão pessoas seguindo o seu perfil e, maior ilusão ainda, rios de dinheiro. Ao contrário, é bem mais difícil do que se imagina – ainda mais dependendo do mercado em que a empresa atua. Um grande erro de empresas em mídias sociais é não interagir, falar sozinho e não fornecer conteúdo relevante.

Coloque-se no lugar de seu cliente: você acompanharia a sua empresa no Twitter ou Facebook? O que faria você seguir com interesse sua empresa em redes sociais? O que interessa a você que também pode interessar a um potencial cliente?

Respondendo a essas perguntas-chave, sempre dando prioridade à qualidade da informação, à transparência na comunicação e estando sempre disponível, sua empresa se mostra preparada para as mídias sociais. Agora, vamos dar exemplos simples para sua empresa estar em redes sociais.

Veja sobre: Blogs Corporativos | Twitter | FaceBook | Formspring.me

Conclusão
Sem dúvida, este post ficou bastante longo – e olha que não exploramos profundamente nenhuma das redes sociais. E na verdade, a intenção era fazer um panorama geral e poder apresentar de forma simples modos básicos de usar as redes sociais que ao nosso ver são as mais interessantes de uma empresa ter hoje. Não menos importante, tentei mostrar o que não deve ser feito.

As redes sociais devem ser usadas para criar interação com clientes e potenciais clientes, tanto que eu digo sem a menor dúvida que é melhor não usar do que usar mal. Entretanto, é indispensável que sua empresa esteja preparada para a revolução que tem acontecido na web e torne-se uma marca presente na vida do cliente, trazendo-lhe conteúdo relevante e permitindo que ele possa se comunicar. Só as mídias sociais permitem isso, e cedo ou tarde você precisará estar nelas.

A principal lição que se deve tirar é do mau uso corporativo de redes sociais: não seja uma empresa chata e invasiva, seja discreto e relevante quando tuitar e se comunicar de maneira geral nas redes sociais. Os blogs corporativos, reitera-se, mostram cada vez mais a sua força e se afirmam como parte fundamental das estratégias que uma empresa deve ter em redes sociais.

Original em Primeiro Lugar